Disciplinas Disponibilizadas

Atos dos Apóstolos
Comunicação Cristã
Educação Musical
Epistolas Gerais
Epístolas Paulinas
Escatologia
Ética Pastoral
Evangelhos
Evangelismo e Missões
Ergonomia e a igreja
Geografia Bíblica
Gramática Bíblica
Exegese
Hermenêutica
História da Igreja
História de Israel
Homilética
Introdução a Doutrina
Lar Cristão
Livros Históricos
Livros Poéticos
Livros Proféticos
Métodos de Estudo da Bíblia
Noções de Língua Hebraica
Origens Bíblicas
Pedagogia (E.D)
Pentateuco
Períodos Bíblicos
Religiões e Seitas
Teologia Sistemática I
Teologia Sistemática II
Teologia Sistemática III
Teologia Sistemática IV
Tipologia Bíblica
Hebraico
Sociologia
Filosofia
Diaconato
Recepcionista
RPE - Reunião de Planejamento Estratégico
Líder de RPE
Concepção Litúrgica
Organização: Secretaria/Tesouraria

Aula (003) Homilética, Exegése e Hermenêutica


Este local está destinado à aula 003.
Será liberada na hora.

Como chegar ao CENFATEE


Estrada Santa Maria, 537 sala 202 - Vila Nova - Campo Grande - Rio de Janeiro-RJ.

PROPOSTA DO CENFATEE

- Atuar na disponibilização de vários cursos para uma qualificação de excelência;
- Programas (Software) para Organização da Secretaria e Tesouraria;
- Consultoria.
Pode-se perceber claramente que a cada dia, há uma queda expressiva na qualidade dos conhecimentos eclesiásticos, o que têm influenciado negativamente na estrutura de algumas igrejas, abrindo brechas para o surgimento de muitas heresias.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade – 2Tm 2.15).


O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos – Oséias 4:6

Aula (002) Homilética, Exegése e Hermenêutica

Este local está destinado à ministração da aula 002.
Obs.: O material será liberado na hora da aula.

Gestão de Qualidade:




Aula (001) Introdução ao CENFATEE

Aula (001) Introdução ao CENFATEE

Contato:

Rio de Janeiro:
3155-2552 / 9444-1958

E-mail:
silvamattos@silvamattos.com

MSN e SKIPE:
conbraie@hotmail.com

Falar com Silva Mattos (Gestor Eclesiástico)

Despesas

Por aluno apenas: R$10,00 (hora de aula)
O aluno poderá pagar antes de cada aula ou mensalmente, no local ou depositar em conta.
A(s) despesa(s) com apostila(s) e certificado(s) ficará por conta do aluno.

- No caso em que o Gestor Administrativo for solicitado para ir ao local para a devida ASSESSORIA, o valor das despesas será a combinar.

Conta na qual deve(m) ser(em) depositado(s) o(s) valore(s):
Banco Itaú
Agência: 0603
Conta Corrente: 27114-9

Obs.:

Turmas

Previsão para início das aulas dos MÓDULOS 01 à 05
Dia 22/11/2010 - 7h às 9h (aula inaugural)
Nota: Não há mais vagas para esta turma.


Dia 24/11/2010 - 17h30min às 19h30min (aula inaugural)
Nota: há somente uma vaga.


Módulo 01 – Aprimoramento Homilético, Exegético e Hermenêutico.
Módulo 02 – A Utilização da Informática nas Atividades da Igreja.
Módulo 03 – Organização da Secretaria.
Módulo 04 – Organização da Tesouraria.
Módulo 05 – Recepção.

Ficha de Inscrição CENFATEE



Para avaliação

- As curas que Deus proporciona e o homem não vê.
- Qual mensagem é ministrada no século XXI?
- A Sociologia bíblica;
- Avaliar o pano de fundo "...vendiam e partilhavam de tal maneira que não havia necessitados...At 2:44"

O Valor da Palavra:

... “Como crerão nAquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue?” (Rm 10.14 NVI) ... E COMO PREGARÃO, SE NÃO HÁ TEMPO? (Ne 8.7-9; 9.3; 17.18) Na introdução do livro Quebrando Paradigmas o pastor Ed René Kivitz, ilustra um fato contando que um irmão mais idoso dirige-se a ele e comenta: “não se fazem mais pastores como antigamente”. Ele fala que depois de pensar muito sobre aquilo concluiu que “não se faziam mais pastores como antigamente, pelo fato de não se fazerem mais pastores para antigamente”[1]. É bem verdade que a igreja deve ser relevante em seu tempo. A sociedade muda, a igreja precisa mudar, avaliar seu funcionamento, estabelecer estratégias para não se resumir a um ponto de referência, um prédio usado simplesmente para se chegar a algum lugar. Mas precisa, acima de tudo, manter-se fiel à vontade de Deus. Qual a vontade de Deus pra a igreja atual, inserida numa sociedade inquieta, onde pessoas vivem suas vidas lutando contra o tempo em busca de uma estabilidade social e em contraponto o espiritual serve como refúgio, somente procurado para satisfazer a uma comunidade influenciada pelo pós-modernismo e seu sentimento hedonista imediatista? Qual a vontade de Deus para uma igreja relevante, mas que não avilta o Evangelho de Cristo em busca de um auditório cheio em quantidade, mas vazio em qualidade no seu relacionamento com Deus e as Escrituras? As perguntas que surgem e preocupam precisam ser respondidas à luz da Palavra de Deus. Tais respostas podem ir de encontro, em grande maioria, a liturgia que apresentamos hoje como Culto de Adoração a Deus, mas que se desenvolve cada vez mais antropocêntrica do que verdadeiramente cristocêntrica. Aprende-se desde cedo, ainda nas classes primárias da EBD que falamos com Deus através da oração e ouvimos sua voz pela leitura da sua Palavra revelada. Como, então, ouvir essa voz se não dermos a ela o seu devido lugar? Como ouvir Deus falar se Sua Palavra não ocupa um lugar primordial na liturgia atual? Como entender a vontade de Deus se Sua voz é “abafada” pelos sons ensurdecedores dos instrumentos que sequer permitem uma reflexão do propósito para o qual fomos criados, isto é, “para o louvor da glória de Deus”? Ef 1.12, 14. Faz-se necessária uma reflexão do tempo que dedicamos à ministração da Palavra de Deus. A intenção destas palavras não é a de transmitir a visão particular e limitada de um pastor, feita a partir de sua vivência em algumas igrejas de diferentes denominações, muito menos a de neutralizá-las como “única fonte da verdade”, mas tem o objetivo de alertar para o fato de que a música, testemunhos, danças ou quaisquer outros momentos “especiais” no culto, não podem ser mais ESPECIAIS do que a Ministração da Palavra de Deus. Questiona-se dessa forma por que na liturgia atual o momento reservado ao pregador é sempre no final do culto? Quando se fala de final, refere-se a um tempo reduzido, tomado por tantas oportunidades, anúncios, muitas vezes repetitivos e demasiadamente demorados. Tempo esse antecedido e pouco aproveitado como um momento onde se busca uma comunhão com Deus, quando o crente, o ouvinte pára as suas atividades habituais e se dedica a uma busca intensa de um relacionamento profundo a fim de se apresentar a Deus com o coração e mente vazios, livres de preconceitos, para ouvir Sua voz e entender os planos que Deus tem para cada um deles. O quadro atual, segundo uma radiografia da liturgia pelo autor, pode ser descrito da seguinte forma: passada a Palavra, depois de tantos acontecimentos, os ouvintes já se apresentam cansados como resultado de suas pujanças anteriores e que agora já se mostram preocupados com horários, transporte, pela manhã o almoço, há noite o acordar cedo no dia seguinte. Até mesmo os líderes, que deveriam servir de suporte, são tomados pela preocupação em guardar instrumentos, a cantina já se preocupa com os salgados que precisa vender. Tudo o que se passa por essas mentes, está longe de atentar para a mensagem trazida pelo pregador. As conversas paralelas surgem, os assuntos são colocados em dia e o pregador se sente desvalorizado por seu empenho até o momento em que assume o púlpito. Este é encarado por olhares que clamam pelo fim breve do sermão e os que o “encaram” servem de parede para os que conversam achando-se invisíveis. É dentro desse contexto que o pregador tem que transmitir sua mensagem, ignorando os passeios dentro do templo, o descaso de muitos, e ainda assim, considerar que, embora importante, os ouvintes têm suas vidas, suas dificuldades, e sua palavra deve manifestar respeito pelo horário mesmo não tendo sido respeitado por sua vez. À luz das Escrituras, segundo alguns textos extraídos do livro de Neemias, passa-se a uma análise, não explorada em toda sua profundidade, mas que conduz a uma reflexão da importância dada à Palavra no culto desenvolvido entre o povo de Israel no Antigo Testamento, e convoca a uma avaliação de seu lugar no culto entre povo de Israel, todavia, no século XXI. Pode-se perceber nos textos um modelo relativo a priorização da ministração da Palavra como também seu resultado: Altruísmo; Interesse para com a Lei; Atitudes e não somente palavras; Alegria em servir. Um Exame: Ne 9.1-5 Pode-se constar importantíssimas verdades nesta passagem. Veja: O povo de Israel se juntou com: a. Jejum; b. Pano de saco; c. Terra na cabeça. Separaram-se dos que não faziam parte do povo. Puseram-se em pé fazendo confissões de seus pecados e de seus pais. Ficaram atentos a leitura da Lei do Senhor. Um exemplo da liturgia: Ouviram a leitura da Palavra de Deus por mais ou menos três horas ininterruptamente. Por, aproximadamente, três horas após a leitura, ficaram confessando seus pecados e clamando a Deus. Por fim, Os levitas em pé nos seus respectivos lugares, ergueram suas vozes em clamor e convidaram ao povo para que fizessem o mesmo e louvaram e adoraram a Deus juntos. O resultado foi imediato: Ne 9.6-10.39 O povo por si só, começa a clamar a Deus de uma forma sincera, abrindo o coração maravilhosamente, o que resultou em declarações como vemos agora: Declaram que o Senhor criou os céus e a Terra como também tudo o que neles há, inclusive exércitos angelicais. Declaram verdades a respeito de Abrão, que: a. Seu nome foi mudado para Abraão após ser escolhido por Deus; b. Era de um coração fiel; e c. Deus fez com ele aliança e confirmou. Declaram reconhecer que Deus observou as aflições de seu povo quando estavam cativos no Egito. Declaram reconhecer o poder sobrenatural e miraculoso de Deus. Declaram reconhecer que Deus punira quem realmente merecia. Porém puniu com justiça. Declaram que Deus cuidou de seu povo com a nuvem e a coluna de fogo quando estavam no deserto. Declaram ter recebido Leis de Deus por intermédio de Moisés. Lembram do maná que alimentou o povo. Lembram que o povo, mesmo diante das providências de Deus, endureceu seu coração e desobedeceu as Leis. Reconhecem as grandes misericórdias de Deus para com seu povo, mesmo tendo ele feito para si uma imagem para adorar. Reconhecem que foram milagrosamente sustentados por Deus por quarenta anos no deserto. Reconhecem que o número de pessoas que saiu do Egito era grande como havia Deus prometido a Abraão. Lembram que, por causa da desobediência, somente os filhos dos Israelitas que saíram do Egito entraram na Terra Prometida. Lembram que foram vitoriosos em conquistas miraculosas. Lembram que eram fartos de todos os tipos de riquezas, inclusive alimentares. Lembram que mataram aqueles que eram homens profetas de Deus. Lembram que se rebelaram contra Deus. Lembram que por causa de sua desobediência a Deus, foram entregues aos seus opressores e que na angustia clamaram e Deus mais uma vez com misericórdia os libertara. Lembram que no repouso dos problemas, tornaram a voltar-se contra Deus e novamente foram levados por seus inimigos. 20. Lembram que Deus reprovou a atitude rebelde do povo e que se voltassem para Sua Lei seriam benditos. Porém o povo não deu ouvidos etc. Este clamor mostra claramente o retrato de um povo que reconhecia o porquê de estarem vivendo daquela forma. Na verdade, trazem à memória uma história de vitórias quando estavam ao lado de Deus e derrotas quando se afastavam dEle. Há que se ter cuidado para que o escasso tempo dedicado a mensagem de Deus pela leitura e explanação da Sua Palavra, não se extinga. A construção ideal é em Cristo, a rocha na qual a igreja deve construir sua morada. Nele não haverá temporal capaz de comprometer sua estrutura, o que se alcança através do comprometimento com Seus ensinos. A ausência desse ensino poderá resultar numa morada firmada em areia, que ao primeiro temporal, se renderá (Mt 7.24-29), como já se tem presenciado algumas sendo carregadas por ventos de doutrinas (Ef 4.14), alguns muito comuns como teologia da prosperidade, hinos e expressões de adorações aos anjos, uso de “amuletos”, e uma série de outros assuntos que não poderão ser esgotados aqui, mas que inspirarão futuros artigos visando sempre o melhor aproveitamento do tempo que temos para dedicar o nosso culto ao Senhor. Neste fim de reflexão sobre o assunto proposto, o autor se limita a apontar uma das principais causas que resultam esse descaso a Ministração da Palavra de Deus, que é o mal uso que se tem feito da música na liturgia. O que atrai hoje é a música. Ao se voltar aos primórdios da música e sua inserção no culto, observa-se a contribuição de Martin Lutero, com seus hinos que visavam tornar acessível a Palavra de Deus ao povo, e Calvino que, mesmo com reservas, adotou essa prática com o cuidado de entender a música como suporte ao ensino das Escrituras[2], em contraposição ao que se vê nos dias atuais, quando a música tornou-se um meio de fazer o povo se sentir bem e uma estratégia para preparar os ouvintes para os próximos “exaustivos” minutos. A espiritualidade de uma igreja é medida, infelizmente, pela sua musicalidade e a emoção que esse momento envolve. Espiritualidade tem sido confundida com emoção. Claro que ela tem o seu valor. O espiritual envolve o emocional, o culto atinge a emoção humana, mas tem que existir algo além do emocional. Como destaca o Pr. Luiz Carlos do N. Magalhães: “Vivemos dias difíceis, dias de grande confusão doutrinária e com alguma influência na música evangélica. A música exerce forte influência sobre o caráter, a personalidade e o estado emocional das pessoas, assim devemos evitar as músicas que não traduzem em termos espirituais os verdadeiros anseios de uma igreja que é o fruto de um avivamento. Infelizmente muitos estão confundindo barulho e movimento com avivamento, gestos com unção, estas coisas não geram avivamento, apesar que no verdadeiro avivamento elas acontecem.”[3] O culto a Deus, como proposto por Paulo, é racional (Rm 12.1), com pleno entendimento da verdade de Deus, não somente sob efeito das emoções, que não nos permite meditar ou analisar o que estamos vendo e ouvindo. Pode-se cantar, testemunhar, dançar, erguer as mãos e a voz, mas nada terá valor sem haver entendimento do sentido bíblico de tais práticas. “Que seria o culto sem os hinos?” Questiona Ebenézer Soares Ferreira, e afirma: “seria um corpo sem vida. Os hinos dão vitalidade ao culto”.[4] Este autor questiona: o que seria o culto sem a Palavra? Uma vida sem sentido. Em oposição a afirmação: “o louvor é uma explosão de fé. Explosão de fé que nos permite correr direto para os braços amáveis de Jesus. Vai além do que sentimos, de como foi nossa semana, de como tem sido os nossos dias”[5], é que existe a preocupação de um despertamento para o louvor -já discordando do uso desse termo como sinônimo de música- que surja do coração de uma pessoa convicta de seus atos. A música cristã deve ser oferecida em amor, humildade, gratidão e graça, sem arrogância ou vergonha. Deve ser equilibrada entre o emocional e o espiritual evitando o sentimental, que é participar do culto só nos momentos que lhe agradam. Conclusão Acredito numa liderança alicerçada em Cristo, capaz de rever seus conceitos quanto a ministração da Palavra de Deus e seu lugar no culto. Como regra de fé e prática, a Bíblia deve ser ministrada com clareza e absorvida pelo melhor de nós, não pelo que sobrou de nossas forças, da nossa paciência ou de nossa capacidade de assimilação. É acreditando na Bíblia como o manual para o viver dentro dos padrões estabelecidos por Deus para seus filhos, que reforçamos nossa armadura espiritual para resistir às astutas ciladas do inimigo. Glórias a Deus que, através da história da Sua criação e durante a história do seu povo, separou testemunhas que inspirou para que registrassem seu poder transcendente e também imanente, para que hoje dispuséssemos de tão forte e invencível arma que é a nossa Espada, A Bíblia Sagrada! Edmar da Silva Mattos é pastor da Igreja Batista Plenitude do Espírito – Inhoaíba, RJ. 1º Secretário da COBRAIE – Convenção Brasileira de Igrejas Evangélicas. Professor de Antigo Testamento, Bibliologia, Hermenêutica e Homilética no Curso SIT-COBRAIE - Cosmos, RJ. Casado com Maria de Fátima de Brito Mattos e pai de Daylane Brito Mattos. silvamattos2004@hotmail.com [1] RENÉ KIVITZ, Ed. Quebrando Paradigmas, 4. ed. São Paulo: Abba Press, 2000. [2] ICHTER, Bill H. (org) A Música Sacra e Sua História. Rio de Janeiro: JUERP, 1976. [3] REVISTA Explicando as Escrituras. 2º Tri, 1997. [4] FERREIRA, Ebenézer Soares. Manual da igreja e do obreiro. 11. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 2002. [5] ZSCHECH, Darlene. Adoração Extravagante. Trad. Lenita Ananias do Nascimento. 2. ed. Belo Horizonte: ATOS, 2003.

Propósito do CENFATEE

Disponibilidades Ativas:

O CENFATEE tem como objetivo principal Formar, Aprimorar, Treinar e Disponibilizar Instruções Estratégicas às pessoas para que estejam devidamente qualificadas para a realização das atividades às quais estiverem relacionadas.

- Estágio: Secretaria e Tesouraria.

Assessoria:
- Organização da Secretaria e Tesouraria
Nota: Disponibilizamos a locomoção do Gestor Administrativo à igreja.